Na próxima semana, os 11 ministros da mais alta Corte do país julgarão uma ação proposta pela Confederação Nacional dos Trabalhadores na Saúde (CNTS), que reivindica a legalização do aborto em casos de anencefalia. O tema chegou ao STF em 2004, mesmo ano em que uma liminar concedida pelo ministro Marco Aurélio Mello autorizou as grávidas de anencéfalos no Brasil a abreviar o parto. Menos de quatro meses depois, a decisão foi derrubada. Voltou a ser exigida, então, uma autorização judicial para o aborto, sob risco de a mulher e o médico serem processados por homicídio.blog do Xerife
Minha opinião:Por um lado,estaria aliviando sofrimento das mães,que teriam que cuidar desse filho ate velo morrer sem poder fazer quase nada por ele.Por outro lado,seria um crime cometido tanto pelo medico como pela familia,afinal de contas trata-se de um ser humano que tem sua vida seifada por pessoas que se dizem responsaveis por o destino dele.
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